Autos e sentenças
Informação não tratada arquivisticamente.
Nível de descrição
Série
Código de referência
PT/AUC/DIO/CSC/002
Título
Autos e sentenças
Datas de produção
1565
a
1842
Dimensão e suporte
4 liv., 5 cx.; papel.
Âmbito e conteúdo
Inclui autos de natureza diversa, como: libelo cível, embargo, força nova, execução, etc, bem como sentenças e seus traslados. Na sua generalidade, estes autos e sentenças relacionam-se com questões dirimidas entre a Colegiada e os seus foreiros e rendeiros sobre dívida de foros e rações ou posse e domínio das propriedades.Engloba quatro livros, o mais antigo (1541?-1723), que além das sentenças contém por exemplo, medições de propriedades no Sebal, em 1682 ou o título do casal de Quimbres, em 1635. Dois outros livros são relativos ao lugar de Bruscos (c. Condeixa), um por causa da repartição do foro de 250 alqueires (metade trigo, metade cevada) e 25 capões pelos diversos foreiros (1751) e outro com 13 sentenças de encabeçamento e repartição de foro (1755). Bruscos é a localidade que mais surge na documentação avulsa, são inúmeras as sentenças relativas aos foreiros da Colegiada nessa localidade, essencialmente por dívida de foro.O último livro reporta-se a uma sentença cível no casal das Coalhadas (c. Coimbra), em 1805, sobre a eleição do cabeça de casal Joaquim Mano das Casas Novas do Campo do segundo terço do casal das Coalhadas. Entre os litigantes com a Colegiada de São Cristóvão encontra-se o Cabido da Sé de Coimbra, existindo autos sobre diversos assuntos como o direito de encomendação da alma dos defuntos falecidos na freguesia de São Cristóvão (1681), o pagamento dos dízimos e do azeite ao Cabido (1731-1732) e sobre a demarcação dos casais em Bruscos (1740).Refira-se também documentos relacionados com uns processos de excomunhão, no ano de 1732, em Mortágua, que incluem as cartas de excomunhão, publicadas nas igrejas de Pala e Espinho.
Sistema de organização
Ordenação cronológica
Data de publicação
14/05/2021 04:21:05