Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção de Semide

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Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção de Semide

Detalhes do registo

Informação não tratada arquivisticamente.

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/AUC/MC/MVNSAS

Tipo de título

Atribuído

Título

Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção de Semide

Datas de produção

1499-03-16  a  1896-08-21 

Dimensão e suporte

123 u.i. (85 liv.; 38 mç.); papel e perg.

Entidade detentora

Arquivo da Universidade de Coimbra

História administrativa/biográfica/familiar

Pertencente à Ordem de S. Bento, o Mosteiro de Nossa Senhora da Assunção de Semide, destinado a religiosas, era também conhecido por Mosteiro de Santa Maria de Semide. Antes de 1154, ano em que está documentado na carta de couto, foi fundado em Semide, por iniciativa do bispo D. João Anaia e de seu irmão Martinho. Inicialmente destinava-se a recolher monges, não se conhecendo a Regra. Em meados de 1183, passou para as monjas de São Bento. Em 1610, D. Afonso de Castelo Branco, bispo de Coimbra, fez transferir, com autorização pontifícia, as freiras para o Mosteiro de Santa Ana de Coimbra, por ele edificado para Cónegas Regrantes de Santo Agostinho. Mas pouco tempo depois (nesse mesmo ano), a comunidade regressou a Semide. A partir de então, as abadessas passaram a ser eleitas por três anos. Encerrado o noviciado em 1833, em 1834, no âmbito da "Reforma geral eclesiástica" empreendida pelo Ministro e Secretário de Estado, Joaquim António de Aguiar, executada pela Comissão da Reforma Geral do Clero (1833-1837), pelo Decreto de 30 de maio, foram extintos todos os conventos, mosteiros, colégios, hospícios e casas de religiosos de todas as ordens religiosas, ficando as de religiosas, sujeitas aos respetivos bispos, até à morte da última freira, data do encerramento definitivo. Em 1896, o Mosteiro foi encerrado por morte da última monja.

Âmbito e conteúdo

Contém, entre outra, alvarás, autos, cartas, contratos, correspondência, demandas, emprazamentos, aforamentos, comendas, petições, foros, inquirições, inventários, letras pontifícias, libelos, licenças, medições de prazos, memórias, privilégios, processos cíveis, procurações, provisões, quitações, recibos, requerimentos, sentenças, termos de fiança, entre outros.

Sistema de organização

Documentação não tratada arquivisticamente.

Idioma e escrita

Português

Instrumentos de pesquisa

Recenseamento

Publicador

gracinda

Data de publicação

16/04/2024 17:39:42