Paróquia do Bolho
Nível de descrição
Fundo
Código de referência
PT/AUC/PAR/CNT02
Tipo de título
Formal
Título
Paróquia do Bolho
Datas de produção
1605
a
1911
Dimensão e suporte
123 u.i.; papel
Entidade detentora
Arquivo da Universidade de Coimbra
História administrativa/biográfica/familiar
Pouco se sabe desta terra. A ela se refere um documento de 1113, pelo qual Salvador Sadines e sua mulher, Susana, vendem a Randulfo Zuleimaniz e a sua mulher, Justa, metade da "villa di Bolio". A antiga freguesia de São Mamede do Bolho tinha como seus donatários os Condes de Pombeiro, que apresentavam o seu prior.
Localidade descritiva
Bolho, Cantanhede
História custodial e arquivística
A incorporação da documentação paroquial da diocese de Coimbra no AUC iniciou-se a partir de 1921, oriunda do Seminário de Coimbra que era à época a entidade detentora. A partir daquela data, foi sendo posteriormente, recolhida das diversas conservatórias de registo civil do distrito de Coimbra.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Transferência obrigatória findos os prazos legais (100 anos) todos os cinco anos. Proveniente do Seminário de Coimbra, na 1ª fase, em 1921, e depois, de forma mais ou menos regular da Conservatória do Registo Civil de Cantanhede, de acordo com o fixado na legislação aplicável.
Âmbito e conteúdo
Documentação formada por livros que se agrupam em quatro séries: mistos (englobam registos de batismos, casamentos e óbitos ou apenas dois tipos dos registos anteriores); batismos; casamentos e óbitos.
Sistema de organização
Organização original. Classificação por séries, pela tipologia documental, e ordenação cronológica dentro de cada série.
Condições de acesso
O seu acesso é livre aos leitores, salvo os exemplares em eventual mau estado de conservação.
Idioma e escrita
Português
Instrumentos de pesquisa
Inventário Colectivo dos Registos Paroquiais, vol. I, Centro e Sul; inventário em versão informática Archeevo (base de dados de descrição arquivística) na WEBpage do AUC.
Notas
As datas dos livros de registos de batismos apresentam-se sem sequência cronológica perfeita. Existem hiatos nos registos de batismos (1858-1867), de casamentos (1858-1868) e óbitos (1857-1867).
Data de publicação
17/05/2021 15:29:47