Cartório Notarial de Vila Verde

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Cartório Notarial de Vila Verde

Detalhes do registo

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/AUC/NOT/CNVVD

Tipo de título

Atribuído

Título

Cartório Notarial de Vila Verde

Datas de produção

1661  a  1835 

Dimensão e suporte

37 u. i.; papel

Entidade detentora

Arquivo da Universidade de Coimbra

História administrativa/biográfica/familiar

A primeira referência ao território de Vila Verde surge com data de 16 de fevereiro de 1096, quando o Abade Pedro elaborou um documento no qual doava à Sé de Coimbra os terrenos da Fontanela e S. Veríssimo (atualmente Vila Verde), pertencentes à igreja de S. Julião. O couto de Vila Verde passou, ao longo do tempo, por várias entidades; em 1412, recebeu foral e foi curato da apresentação do cabido conimbricense. A partir de 1782, Vila Verde ficou sujeita à jurisdição da Figueira da Foz, pois dantes fazia parte do limite de Montemor-o-Velho. Em 1790, depois de Vila Verde se separar das freguesias de S. Julião e Alhadas, D. Francisco de Lemos Pereira Coutinho, bispo de Coimbra, eleva-a a Junta da Paróquia sobre a proteção de Santo Aleixo, padroeiro desta mesma freguesia. Passou a fazer parte do município da Figueira da Foz, administrativamente, a partir de 1821, por requerimento dos vilaverdenses, apoiados, então, por Manuel Fernandes Tomás.

Âmbito e conteúdo

A documentação é formada por uma única série – livros de notas -, que contém escrituras de compra e venda, emprazamentos, aforamentos, arrendamentos, testamentos, empréstimos a juros, etc.

Sistema de organização

Organização por séries tipológicas; ordenação cronológica.

Idioma e escrita

Português

Instrumentos de pesquisa

Recenseamento e Inventário em Archeevo (aplicação informática para descrição arquivística).

Data de publicação

17/05/2021 18:08:11