Relatório sobre os processos de vinificação nos anos 1866 e 1867

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Relatório sobre os processos de vinificação nos anos 1866 e 1867

Detalhes do registo

Nível de descrição

Documento simples   Documento simples

Código de referência

PT/UC/FCT/BOT/VVM/M/011/2

Tipo de título

Atribuído

Título

Relatório sobre os processos de vinificação nos anos 1866 e 1867

Datas de produção

1868-01-04     

Dimensão e suporte

18 f.; papel

Localidade

Âmbito e conteúdo

Relatório sobre os processos de vinificação da excursão realizada nos anos 1866 e 1867, nas províncias de Trás-os-Montes e Minho. Explora o exemplo dos ensaios realizados a partir de mostos de algumas castas de uvas da sua quinta do Rego da Barca, situada à margem do Douro, no concelho de Moncorvo; Quinta da Senhora da Esperança também de Vila Maior. Outras quintas: Quinta de Sobradores, na costa do Castedo do Tua, concelho de Alijó; Quintas da Alegria; Quinta da Roeda do senhor Fladgate; Quinta do Noval do senhor Rebelo Valente; no território de Vila Flor uma vinha do senhor João Tenreiro, outra do senhor Diogo de Lemos, uma propriedade do senhor Aragão; Quinta de S. Silvestre, freguesia de S. Miguel, contígua à de Britelo, concelho Basto. Descrição dos lagares, dos terrenos, da composição dos solos, da qualidade de uvas específica ou predominante em cada zona, dos processos de fermentação, das colheitas das uvas e da viticultura. Numa segunda parte, desenvolve questões relacionadas com boas doutrinas vinículas, difusão e vulgarizção dos princípios científicos e das boas práticas da viticultura e enologia; com a portaria de 4 de Agosto de 1866(?) ou 1867(?) sobre conferências, exposições e concursos vinícolas assim como da criação de escolas regionais de viticultura (que devem ter: uma vinha modelo para ensaio dos diversos métodos de plantação e tratamento completo das plantas; uma colecão viva de todas as castas de videiras do país e da melhores castas exóticas para os estudos ampelográficos; um lagar e adega com todos os utensílios, vasos vinários e prensas que possam servir de modelo para o ensino; uma tanoaria modelo, forja e oficina de reparação de máquinas e instrumentos vinários e de viticultura para ensino; um laboratório químico para análise da tera e dos mostos e todos os estudos de enologia; uma oficina de destilação com aparelhos apropriados; e uma coleção de rochas, produtos químicos, instrumentos de física e meteorologia e tudo o que for indispensável para o estudo elementar das ciências acessórias).

Data de publicação

14/05/2021 06:47:29