Cartório Notarial de Serpins

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Cartório Notarial de Serpins

Detalhes do registo

Nível de descrição

Fundo   Fundo

Código de referência

PT/AUC/NOT/CNSER

Tipo de título

Atribuído

Título

Cartório Notarial de Serpins

Datas de produção

1791-09-21  a  1838-01-22 

Dimensão e suporte

5 u. i.; papel

Entidade detentora

Arquivo da Universidade de Coimbra

História administrativa/biográfica/familiar

No início da nacionalidade, a paróquia de Santa Maria de Serpins integrava o Mosteiro de Lorvão. Já em 943, Serpins é referida como "villa" rústica no território do Castelo de Arouce. Pelas invasões de Almansor, caiu a "villa" sob o domínio arábico (fins do século X). Serpins, na antiga comarca de Montemor-o-Velho, tinha apenas uma freguesia, sendo priorado da apresentação do Mosteiro de Lorvão. Em 27 de fevereiro de 1514, D. Manuel I deu-lhe foral, em Lisboa, passando, desde então, a ser vila e sede de concelho até 1836, quando foi extinto com a reforma administrativa de Passos Manuel. Em 1839, estava integrada na comarca de Coimbra e, em 1852, na da Lousã. Os notários deste cartório desenvolveram as suas atividades desde os finais do séc. XVIII até pouco depois da extinção do concelho.

Âmbito e conteúdo

A documentação é formada por uma série - livros de notas -, que contêm escrituras de compra e venda, e outros atos como doações e partilhas, testamentos, emprazamentos, aforamentos, arrendamentos, obrigações, outorgas de compra, arrematações de rendas, escambos, trespassações, renunciações, procurações, fianças, cessões de dívidas, dinheiro a juros, etc.

Sistema de organização

Organização por séries tipológicas; ordenação cronológica.

Idioma e escrita

Português

Instrumentos de pesquisa

Recenseamento e Inventário em Archeevo (aplicação informática para descrição arquivística).

Data de publicação

14/05/2021 11:02:26